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Mensagens

A mostrar mensagens de novembro, 2010

RECORDAÇÕES

 

CRATERA DA ILHA DO FAIAL (AÇORES)

  Agosto de 2008

Colóquio “Educar, Aprender e Viver em Portalegre - Percursos de investigação e intervenção”

 

Toda a biblioteca de Fernando Pessoa online

http://casafernandopessoa.cm- lisboa.pt

Concurso Nacional GO - Empreende Agora

http://www.concursogo.com/

XIX FESTIVAL DE TEATRO DE PORTALEGRE

A Companhia de Teatro de Portalegre e a Associação Festival Internacional de Teatro de Portalegre organizam a XIX edição do Festival Internacional de Teatro de Portalegre, que irá decorrer de 18 a 27 de Novembro, na Igreja do Convento de Santa Clara e no Centro de Artes do Espectáculo de Portalegre.

DE OLHOS VENDADOS (ÁREA PROJECTO)

Comenta! Não hesites! Deixa a tua opinião! Ana Fernandes Carolina Gonçalves Filipa Azinheira Patrícia Campos Sofia Fonseca 12ºA projectodeolhosvendados.blogspot.com

DIA DA FILOSOFIA/LANÇAMENTO DO LIVRO «RETALHOS DO MUNDO»

Dia internacional da Filosofia comemorado na Biblioteca com a apresentação do livro de poesia do professor Luís Martins, Retalhos do Mundo .

LIXO

Chamem-lhe lixo. Eu chamo-lhe vida, chamo-lhe inspiração, chamo-lhe sentimentos, chamo-lhe experiências, chamo-lhe o meu tudo. Pois claro. Sou um caixote do lixo. Uau, surpreendidos? Era preciso ter um nível de ignorância relativamente elevado para não o concluir. Podem passar por mim sem notar, posso ser um mero adereço numa sala de aula, mas existo. Eu E-X-I-S-T-O. Se me criaram é porque precisam de mim, se me criaram é porque faço falta. Por isso não me desprezem e metam o lixo dentro de mim. Odeio ecopontos, odeio coisas de grande volume e odeio que me usem como suporte para segurar a porta por causa das correntes de ar. Odeio professores que tropeçam em mim, odeio auxiliares que levam o meu lixo, odeio alunos que tentam acertar com o lixo dentro de mim e que são incrivelmente certeiros (mais uma vez é preciso ter uma grande ignorância para não dar conta da tamanha IRONIA que expresso). Odeio sacos de plástico grandes demais, odeio sacos de plástico pequenos demais. Od

HETERÓNIMOS

O meu heterónimo Heterónimo, dizes-me. É tão simples como isso, um Heterónimo. Levantas a voz, como se o sonho te pertencesse. Ele não te pertence, é meu. Fui eu que te sonhei, fui eu que te imaginei e fui eu que te dei vida, neste mundo imaginário criado pelo meu pensamento cansado. Imaginação, não passas disso. Sentir? Não acredito que o consigas fazer. Pensar? Tão pouco. Os teus olhos são vazios. Não têm esperança nem sonhos. Dizes sonhar dessa maneira? Não sejas patético. Apenas sonha quem existe, quem pensa e sente. Eu sonho porque te criei, e criei-te porque sonho. Não és mais que a minha vontade de comover com a razão e de pensar com o coração. És o impossível em mim, e por isso sei que não existes para além desta corrente de pensamentos adormecidos a que chamamos sonhos. Dizes amar mais do que alguma vez amei. Dizes sentir muito mais do que alguma vez senti. Abalas-me o coração com essa certeza viva e sentida. Mas, nem por isso, os teus olhos começam a bri

DIA DA FILOSOFIA

   

MOSAICO

 

DIA INTERNACIONAL DA FILOSOFIA (18/11)

PROGRAMA Escola Secundária de S. Lourenço Departamento das Ciências Sociais e Humanas Área Disciplinar de Filosofia 17 de Novembro de 2010 Quarta-feira – 13:30 H Almoço Convívio Restaurante O Cavalinho Rua D. Augusto Eduardo Nunes, Nº 19 Dia Internacional Da Filosofia 18 de Novembro de 2010 Quinta-feira I Património A Respeitar (Materiais Das Salas De Aulas) “Aquilo que fizermos hoje pela escola será o que as próximas gerações de Alunos vão / receber e, certamente, seria injusto que o nosso legado se apresentasse degradado e / menos funcional.” in Eduardo Luciano Crespo Relvas, Comunicado, Portalegre, 29 de Setembro de 2010, O Director. Filosofia Da Identidade Dos Objectos · Textos De Alunas/os de Filosofia 10º Ano · Artigos Publicados no Jornal Fonte Nova · Afixação de Cartazes Alusivos à Efeméride · Ac

NOVIDADES

  Mais uns títulos à tua espera na biblioteca da Escola!

SUGESTÃO DE LEITURA

O Diário de um Mago, de Paulo Coelho Pergaminho Editora Sinopse A história de uma verdadeira viagem de iniciação que é também a narrativa da descoberta de si mesmo: O Diário de um Mago foi o primeiro livro de Paulo Coelho, sendo ao mesmo tempo o relato e o acontecimento que deu origem à grande transformação na sua vida. A cada passo do Caminho, a cada etapa desta viagem, o peregrino vai-se libertando de expectativas e ilusões, aproximando-se da natureza dos segredos que o Mestre lhe vai revelando. Descobre então que a verdadeira mestria consiste em aprender o seu próprio aminho e que a sabedoria autêntica consiste em percorrê-lo. Com um estilo simples, fluido e cativante, Paulo Coelho partilha com os leitores a profundidade da busca interior que foi a sua experiência do Caminho de Santiago. Crítica Em O Diário de um Mago , Paulo parte em busca de uma espada mas descobre que, afinal, aquilo que realmente procura transcende o objectivo que tinha em mente. Com o

CASTELO DE VIDE

 

COLEGIAL

CO LEGIAL Em cima da minha mesa, Da minha mesa de estudo, Mesa da minha tristeza Em que, de noite e de dia, Rasgo as folhas, leio tudo Destes livros em que estudo, E me estudo (Eu já me estudo…) E me estudo, A mim, Também, Em cima da minha mesa, Tenho o teu retrato, Mãe! À cabeceira do leito, Dentro dum lindo caixilho, Tenho uma Nossa Senhora Que venero a toda a hora… Ai minha Nossa Senhora Que se parece contigo, E que tem, ao peito, Um filho (O que ainda é mais estranho) Que se parece comigo, Num retratinho, Que tenho, De menino pequenino…! No fundo da minha mala, Mesmo lá no fundo, a um canto, Não lhes vá tocar alguém, (quem as lesse, o que entendia? Só riria Do que nos comove a nós…) Já tenho três maços, Mãe, Das cartas que tu me escreves Desde que saí de casa… Três maços – e nada leves! – Atados com um retrós… Se não fora eu ter-te assim, A toda a hora, Sempre à beirinha de mim, (Sei agora Que isto de a gente ser grande Não é como se nos pinta…) Mãe!, já teria morrido, Ou já teria

CASTELO

   

GENTE

Esta Gente Esta gente cujo rosto Às vezes luminoso E outras vezes tosco Ora me lembra escravos Ora me lembra reis Faz renascer meu gosto De luta e de combate Contra o abutre e a cobra O porco e o milhafre Pois a gente que tem O rosto desenhado Por paciência e fome É a gente em quem Um país ocupado Escreve o seu nome E em frente desta gente Ignorada e pisada Como a pedra do chão E mais do que a pedra Humilhada e calcada Meu canto se renova E recomeço a busca De um país liberto De uma vida limpa E de um tempo justo Sophia de Mello Breyner Andresen, Geografia

AGUARELA

  Aguarela de Inês Serra

MARIO VARGAS LLOSA, PRÉMIO NOBEL DA LITERATURA 2010

Uma obra do escritor disponível na biblioteca.

EXPOSIÇÃO DE FOTOGRAFIA NA GALERIA DE S.SEBASTIÃO

Exposição de Fotografia de Eduardo Bilé Galeria de S. Sebastião 10 a 21 de Novembr o