Avançar para o conteúdo principal

A NOVA ESSL



Trabalho de Ana Rodrigues

Comentários

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderEliminar
  2. O tempo passa, as coisas e os lugares mudam. Estudei esta escola durante 7 anos. Era como que a minha segunda casa. Aí aprendi, brinquei, sonhei, cresci... ainda lembro, (com saudades) alguns dos meus professores: o Prof. Carlos Serra, a prof Lena Castro, a prof Ju Castro, o Prof Carreiras, a Prof Teresa Nascimento, o Prof Rolo, etc. E os funcionários? O Sr Francisco, a Dona Gracinda, a Dona Joaquina, a Marina,o Sr Carrilho e todos os outros sempre simpáticos e conversadores.
    Dizia, então, que quando fosse professora era aí que queria trabalhar: na "minha" escola. Afirmo, com um grande sorriso e boas recordações, que na ESSL já fui feliz,muito feliz!

    As obras...
    Não há dúvida que ficou uma bela escola. Moderna,diferente,com melhores condições. Mas já não é a "MINHA" escola. Já nem está a Mafaldinha no bar...

    A todos os que nela estão e que para ela vão, desejo tudo de bom e que aproveitem cada momento nessa escola maravilhosa.

    ResponderEliminar

Enviar um comentário

Mensagens populares deste blogue

ARREDORES

ARREDORES «Domingo irei para as hortas na pessoa dos outros» Álvaro de Campos No tempo em que havia quintas e hortas em Lisboa, e se ia para lá aos domingos, eu ficava em casa. E em vez de ir para as quintas e para as hortas, em vez de apanhar couves e de ordenhar ovelhas, lia poemas que falavam das quintas e das hortas de Lisboa, como se isso substituísse o ar do campo e o cheiro dos estábulos. É por isso que hoje, quando me lembro dos arredores de Lisboa onde havia quintas e hortas, o que lembro são as horas de leitura de poemas sobre esses arredores, e os passeios que eles me faziam dar aos domingos, substituindo os lugares reais com mais exactidão do que se eu tivesse ido a esses lugares. Visitei, assim, quintas e hortas pela mão do Cesário Verde e do Álvaro de Campos, e soube por eles tudo o que precisava de saber sobre os arredores de Lisboa, que hoje já não existem porque Lisboa entrou por eles e transformou as quintas em prédios e as ovelhas em automóvei...

COMO SE FAZ UM COMENTÁRIO A UM TEXTO

1- LER atentamente o texto: as vezes que forem necessárias até o compreender. Pelo menos duas vezes, mesmo que seja de fácil compreensão; 2- À medida que se lê o texto, devem APONTAR-SE os conceitos e palavras/vocábulos dos quais não conhecemos o significado; 3 - Depois de lido o texto (as vezes que forem necessárias), CONSULTAR UM DICIONÁRIO E/OU UMA ENCICLOPÉDIA , no sentido de encontrar as respostas a todas as palavras e expressões que dificultavam a compreensão daquele; 4 - IDENTIFICAR se é um texto autónomo e independente ou se é um excerto de um texto (um texto completo ou parte de... ); 5 - IDENTIFICAR o género literário a que o texto corresponde (se é prosa, se é poesia, que tipo de poesia, etc... ); 6 - INDICAR o tema do texto, ou seja, a ideia fundamental do mesmo; 7 - Para a compreensão de um texto é, muitas vezes, necessário DIVIDI-LO em partes; 8- Se se tratar de um texto de opinião e for exigido um COMENTÁRIO CRÍTICO do texto, é necessário contra-argumentar e...

Semana da Leitura