Avançar para o conteúdo principal

Filipe Monteiro conquista medalha de bronze na 15a Olimpíada Europeia da Ciência





Filipe Monteiro, aluno de 11º ano na Escola Secundária de S. Lourenço, destacou-se na 15a Olimpíada Europeia da Ciência, realizada entre 7 e 14 de maio, em Copenhaga, na Dinamarca, com a conquista de uma honrosa medalha de bronze.
O jovem concorreu integrado numa equipa da qual faziam parte mais duas alunas, Alexandra Verdasca do Colégio Pedro Arrupe de Sacavém e Ana Geraldes da Esc. Sec. de Esmoriz. Neste concurso, em que participavam 50 equipas de 25 países, Portugal obteve também uma medalha de prata, em resultado da participação da equipa composta por Diogo Rodrigues da Esc. Sec. c/ 3º ciclo do Castêlo da Maia, João Sousa do Colégio Pedro Arrupe em Sacavém e Marco Ribeiro do Ext. Delfim Ferreira de Riba d`Ave.
Esta competição, destinada premiar alunos do ensino secundário com interesse por áreas como a Biologia, a Física e a Química, obrigou a um intenso trabalho por parte dos alunos selecionados, ao longo deste ano de 2017. Assim, foi-lhes facultada preparação científica, quer pelos seus docentes, quer por docentes das instituições universitárias nacionais que supervisionaram o projeto.
 A Direção Geral de Educação fez menção a estes prémios no seu site -  http://www.dge.mec.pt/noticias/euso2017 - endereçando felicitações a todos os intervenientes. Também a comunicação social nacional e as redes sociais noticiaram estes excelentes resultados dos alunos portugueses.

A Esc. Sec. c/ 3º ciclo de S. Lourenço não pode deixar de manifestar publicamente o seu orgulho perante o esforço do Filipe Monteiro, agora premiado pela sua dedicação e curiosidade científica, estendendo este reconhecimento aos docentes do Filipe, que se empenharam na sua preparação, e aos pais, que entusiasticamente o foram apoiando no seu percurso escolar. 


Comentários

Enviar um comentário

Mensagens populares deste blogue

COMO SE FAZ UM COMENTÁRIO A UM TEXTO

1- LER atentamente o texto: as vezes que forem necessárias até o compreender. Pelo menos duas vezes, mesmo que seja de fácil compreensão; 2- À medida que se lê o texto, devem APONTAR-SE os conceitos e palavras/vocábulos dos quais não conhecemos o significado; 3 - Depois de lido o texto (as vezes que forem necessárias), CONSULTAR UM DICIONÁRIO E/OU UMA ENCICLOPÉDIA , no sentido de encontrar as respostas a todas as palavras e expressões que dificultavam a compreensão daquele; 4 - IDENTIFICAR se é um texto autónomo e independente ou se é um excerto de um texto (um texto completo ou parte de... ); 5 - IDENTIFICAR o género literário a que o texto corresponde (se é prosa, se é poesia, que tipo de poesia, etc... ); 6 - INDICAR o tema do texto, ou seja, a ideia fundamental do mesmo; 7 - Para a compreensão de um texto é, muitas vezes, necessário DIVIDI-LO em partes; 8- Se se tratar de um texto de opinião e for exigido um COMENTÁRIO CRÍTICO do texto, é necessário contra-argumentar e
2 comentários
Ler mais

ARREDORES

ARREDORES «Domingo irei para as hortas na pessoa dos outros» Álvaro de Campos No tempo em que havia quintas e hortas em Lisboa, e se ia para lá aos domingos, eu ficava em casa. E em vez de ir para as quintas e para as hortas, em vez de apanhar couves e de ordenhar ovelhas, lia poemas que falavam das quintas e das hortas de Lisboa, como se isso substituísse o ar do campo e o cheiro dos estábulos. É por isso que hoje, quando me lembro dos arredores de Lisboa onde havia quintas e hortas, o que lembro são as horas de leitura de poemas sobre esses arredores, e os passeios que eles me faziam dar aos domingos, substituindo os lugares reais com mais exactidão do que se eu tivesse ido a esses lugares. Visitei, assim, quintas e hortas pela mão do Cesário Verde e do Álvaro de Campos, e soube por eles tudo o que precisava de saber sobre os arredores de Lisboa, que hoje já não existem porque Lisboa entrou por eles e transformou as quintas em prédios e as ovelhas em automóvei
Enviar um comentário
Ler mais

ROTEIRO QUEIROSIANO – SINTRA – 12/04/2010, 11ºB, I

LEITURA DO CAPÍTULO VIII DE OS MAIAS DE EÇA DE QUEIRÓS, EM SINTRA "O quê! o maestro não conhecia Sintra?... Então era necessário ficarem lá, fazer as peregrinações clássicas, subir à Pena, ir beber água à Fonte dos Amores, barquejar na várzea... (…) Carlos, no entanto, pensava no motivo que o trazia a Sintra. E realmente não sabia bem porque vinha: mas havia duas semanas que ele não avistava certa figura que tinha um passo de deusa pisando a terra, e que não encontrava o negro profundo de dois olhos que se tinham fixado nos seus: agora supunha que ela estava em Sintra, corria a Sintra. Não esperava nada, não desejava nada. Não sabia se a veria, talvez ela tivesse já partido. Mas vinha: e era já delicioso o pensar nela assim por aquela estrada fora, penetrar, com essa doçura no coração, sob as belas árvores de Sintra... (…) - A Lawrence onde é? Na serra? - perguntou ele com a ideia repentina de ficar ali um mês naquele paraíso. - Nós não vamos para a
1 comentário
Ler mais