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II SEMANA DAS CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS

3 de Fevereiro de 2010-02-02, Quarta-feira

CIÊNCIA E EVOLUCIONISMO

ANTÓNIO CARREIRAS
12º Ano – Turmas de Geologia A, B, C e D - 13:25 – 15:15H - Sala22
4 de Fevereiro de 2010-02-02, Quinta-feira


CIÊNCIA E EVOLUCIONISMO
LUÍS ROMÃO
12º Ano A, B, C e D - Geologia
10:15 – 11:45H
Sala
“O Sol, o vento e a água fornecem energia ao Homem.
Mas é do solo cultivado que o Homem obtém os alimentos,
e do subsolo extrai materiais que utiliza no dia-a-dia.
Utilizador das riquezas minerais,
o Homem deve ser um bom gestor,
pois a crescente exploração dos recursos naturais não renováveis
é limitada.
Conhecer as reservas actuais,
melhorar a sua exploração,
descobrir novos jazigos e saber como estes se formam
exige conhecimentos geológicos cada vez maiores.
- Que tipo de recursos pode o Homem encontrar e explorar na Terra?
e na região de Portalegre?”


José Coelho
11º Ano – Turma H
Evolucionismo e Filosofia
Sala 22

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COMO SE FAZ UM COMENTÁRIO A UM TEXTO

1- LER atentamente o texto: as vezes que forem necessárias até o compreender. Pelo menos duas vezes, mesmo que seja de fácil compreensão; 2- À medida que se lê o texto, devem APONTAR-SE os conceitos e palavras/vocábulos dos quais não conhecemos o significado; 3 - Depois de lido o texto (as vezes que forem necessárias), CONSULTAR UM DICIONÁRIO E/OU UMA ENCICLOPÉDIA , no sentido de encontrar as respostas a todas as palavras e expressões que dificultavam a compreensão daquele; 4 - IDENTIFICAR se é um texto autónomo e independente ou se é um excerto de um texto (um texto completo ou parte de... ); 5 - IDENTIFICAR o género literário a que o texto corresponde (se é prosa, se é poesia, que tipo de poesia, etc... ); 6 - INDICAR o tema do texto, ou seja, a ideia fundamental do mesmo; 7 - Para a compreensão de um texto é, muitas vezes, necessário DIVIDI-LO em partes; 8- Se se tratar de um texto de opinião e for exigido um COMENTÁRIO CRÍTICO do texto, é necessário contra-argumentar e

ARREDORES

ARREDORES «Domingo irei para as hortas na pessoa dos outros» Álvaro de Campos No tempo em que havia quintas e hortas em Lisboa, e se ia para lá aos domingos, eu ficava em casa. E em vez de ir para as quintas e para as hortas, em vez de apanhar couves e de ordenhar ovelhas, lia poemas que falavam das quintas e das hortas de Lisboa, como se isso substituísse o ar do campo e o cheiro dos estábulos. É por isso que hoje, quando me lembro dos arredores de Lisboa onde havia quintas e hortas, o que lembro são as horas de leitura de poemas sobre esses arredores, e os passeios que eles me faziam dar aos domingos, substituindo os lugares reais com mais exactidão do que se eu tivesse ido a esses lugares. Visitei, assim, quintas e hortas pela mão do Cesário Verde e do Álvaro de Campos, e soube por eles tudo o que precisava de saber sobre os arredores de Lisboa, que hoje já não existem porque Lisboa entrou por eles e transformou as quintas em prédios e as ovelhas em automóvei

ROTEIRO QUEIROSIANO – SINTRA – 12/04/2010, 11ºB, I

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