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A mostrar mensagens de janeiro, 2011

NOVA ESCOLA

Inauguração da nova ESSL 29/01/2011

INAUGURAÇÃO DA NOVA ESSL (29/01/2011)

29 de Janeiro de 2011 Inauguração da nova Escola Secundária de S. Lourenço (ESSL) Ministro da Agricultura, Prof. Dr. António Serrano Director da Escola, Prof. Eduardo Relvas Mais informações

ESSL, 1958

Fotografia aérea tirada por um ex-aluno oficial piloto aviador

PORTALEGRE

  Portalegre (Rossio), anos 50 do séc. XX

SOPHIA

Data Tempo de solidão e de incerteza Tempo de medo e tempo de traição Tempo de injustiça e de vileza Tempo de negação Tempo de covardia e tempo de ira Tempo de mascarada e de mentira Tempo de escravidão Tempo dos coniventes sem cadastro Tempo de silêncio e de mordaça Tempo onde o sangue não tem rasto Tempo da ameaça   Sophia de Mello Breyner Andresen  

PORTALEGRE

Portalegre, finais do séc. XIX   Portalegre, finais do séc. XIX Portalegre, finais dos anos 50 do séc. XX (Cascata e Av. Pio XII)

JORNADAS DE LEITURA

PORTALEGRE, ANOS 60 (AV. GEORGE ROBINSON)

   

Modi´in, Israel

Fotos de Souff Guedes, ex-aluno da S. Lourenço, que vive na cidade israelita Modi´in.

MOMENTOS…

SOPHIA

CIDADE Cidade, rumor e vaivém sem paz das ruas, Ó vida suja, hostil, inutilmente gasta, Saber que existe o mar e as praias nuas, Montanhas sem nome e planícies mais vastas Que o mais vasto desejo, E eu estou em ti fechada e apenas vejo Os muros e as paredes, e não vejo Nem o crescer do mar, nem o mudar das luas. Saber que tomas em ti a minha vida E que arrastas pela sombra das paredes A minha alma que fora prometida Às ondas brancas e às florestas verdes. Sophia de Mello Breyner Andresen, 1944

DEBATE SOBRE EDUCAÇÃO II (ALBUM)

Educação em Debate

DEBATE SOBRE EDUCAÇÃO NA ESSL

A Educação em Debate na ESSL. Duas turmas da ESSL, vários elementos do Clube Europeu e os professores Maria Luísa Moreira e Carlos Serra receberam o deputado Artur Rego. Após uma breve introdução sobre o funcionamento da Assembleia da República, proferida pelo deputado Artur Rego, temas relacionados com a educação foram abordados. Acesso ao ensino superior, currículo pessoal, programas, aulas de substituição, autonomia, criatividade, cidadania, foram temas que alimentaram um debate muito interessante.

ALQUEVA

Janeiro de 2011

O ARTISTA E O CRÍTICO

É elementar que o artista não cria a realidade; vai buscar os materiais que se lhe oferecem, que lhe são comuns com os outros homens; na escolha deles residem o seu primeiro trabalho e a sua primeira prova; em seguida — e aqui temos a sua tarefa mais alta — tece um certo número de relações entre esses elementos; quanto mais amplas elas forem, de mais universal carácter e valor, tanto mais elevado será o poema; mas, até nos casos mais simples, surge com a obra um mundo novo, um mundo que não existia com tal arquitectura, com tal ordem. Se cabe ao poeta ou ao escultor criar um universo, cabe ao crítico criar um artista; dele também não existem, antes da empresa crítica, senão os elementos dispersos, os vários traços dos seus versos ou das suas estátuas; Fídias ou Milton só passam verdadeiramente a ser quando encontram Collignon e Macaulay; os Erasmos de dois autores diferentes são diferentes, como são diferentes as árvores de Cláudio Lorena e as árvores de Beruete; se quiséssemos entrar

MALANGATANA (1936-2011)

OBRAS NA ESSL

Obras na nossa Escola A última fase...

OFICINA DE ARTES 12ºH

OFICINA DE ARTES 12ºH - REPRODUÇÕES E REINTERPRETAÇÕES DE OBRAS ORIGINAIS

DIÁRIOS DE VIAGEM

Diários de Viagem de Eduardo Salavisa Desenhos do Quotidiano 35 autores contemporâneos Edição da Quimera