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A mostrar mensagens de abril, 2010
Ser artista Ser artista é transportar na alma sentir Querer Crer amar Criar Acordar mundo Desabrochar infinito Noutro contemplar. Ser artista é ter de si alma Criar sentidos Prever desmentidos Ouvir Denunciar Esquecer Crer em mundos iguais Banais De sentir Desejos carnais. Ser artista é ser para lá do eterno É ser mais ser Onde o ser já não é Onde o ser se conquista Para lá da paixão Ser mais que amor Ser mais que pensar Ser de mundo dor. Ser artista é ter de si noticia Em mundo de si silenciado Por tentativa precoce De se anunciar De se sentir criado Ser artista é ser de poeta pincel É ter na alma criação Dominar de pensar técnica Construir Usufruir Criação estética. Ser artista é ser de si isolado Demonstrar pensar próprio Contradição Emancipação Ostentação Perdido de sentido De si criação. Ser artista é navegar Passar o cabo na tormenta Sentir saudade Olhar solidão Converter felicidade Pensar divindade Buscando novidade. Ser artista? É ser. Um estar, Um crer , Um amar, Um sentir,

OFICINA DE POESIA NA BIBLIOTECA MUNICIPAL

http://biblioteca.cm-portalegre.pt/

ÚLTIMO NÚMERO DO DISTRITO DE PORTALEGRE

Há 126 anos, nascia na cidade de Portalegre um jornal. Durante 126 anos, semanalmente, informou e formou gerações. Eis o rosto do último número. O Fim.

ACTUAÇÃO DA HALLITUNA (28/04/2010)

EXPOSIÇÃO

Exposição na Galeria de S. Sebastião “ARTES da S. LOURENÇO” De 7 a 14 de Maio de 2010 Os alunos de 10º ano (Artes), da Escola Secundária de S. Lourenço de Portalegre, expõem os seus trabalhos artísticos à Comunidade, na Galeria de S. Sebastião, no edifício da Câmara Municipal. Esta iniciativa deve-se ao empenho dos alunos das turmas I e H, em colaboração com os seus professores de Desenho, Português, História da Arte e Filosofia. Têm sido muito importantes as exposições patentes, ao longo deste ano escolar, tanto na Galeria do Museu de Tapeçarias Guy Fino, como na Galeria de S. Sebastião e que por eles têm sido vistas e analisadas. O primeiro passo foi estudar e ver obras de alguns artistas, como Cruzeiro Seixas, Artur Bual, Paula Rego, Miró, Martins Correia e Bert Holvast e Mário Cessariny, …e depois ensaiar algumas técnicas. O resultado foi surpreendente. De 7 a 14 de Maio de 2010, visite a exposição de Artes da S. Lourenço, na Galeria S. Sebastião em Portalegre.

TEATRO EM INGLÊS NO IPJ (OUTROS MOMENTOS)

À SEMELHANÇA DE CAMÕES, EM BUSCA DE UMA DEFINIÇÃO DE AMOR (10ºA)

Foto de João José Bica Amor é ser feliz e bem chorar É não ter caminho mas ser estrada É onde há tudo mas de repente nada É ir embora e não querer mais voltar. Ser amado é ter sorte e ter azar É ter a alma livre e aprisionada A sonhar voar mas a ser travada É poder ser simples mas complicar. Então porquê amar e porquê o amor? Porquê escolher chorar e não rir? Porquê a incerteza, tristeza e dor? Porque o amor é mais do que sentir, É não ter sonhos mas ser sonhador, Ter quem nos agarre antes de cair. Francisco Duque, nº 13 Joana Duque, nº 14 João Crastes, nº 15 José Antunes, nº 16 10º A

ALENTEJO

Em Portugal, há duas coisas grandes, pela força e pelo tamanho: Trás-os-Montes e o Alentejo. Trás-os-Montes é o ímpeto, a convulsão; o Alentejo, o fôlego, a extensão do alento. Províncias irmãs pela semelhança de certos traços humanos e telúricos, a transtagana, se não é mais bela, tem uma serenidade mais criadora. Miguel Torga, Portugal . ALENTEJO A pequena povoação as pedras Da calçada Os muros brancos – a ponta do telhado Se revira como a mão da bailarina Chinesa - A loja de barros: tigelas e cestos empilhados Cheira a palha e a barro Aroma de hortelã cheiro a vinho entornado Junto ao sol excessivo a penumbra fina. Sophia de Mello Breyner Andresen, O Búzio de Cós

DIA INTERNACIONAL DO LIVRO E DOS DIREITOS DE AUTOR

23 de Abril, Dia Mundial do Livro A data começou a ser celebrada a 7 de outubro de 1926, em comemoração ao nascimento de Miguel de Cervantes. O escritor e editor valenciano, estabelecido em Barcelona, Vicent Clavel Andrés, propôs este dia na Câmara Oficial do Livro de Barcelona. Em 6 de Fevereiro de 1926, o governo espanhol, presidido por Miguel Primo de Rivera, aceitou a data e o rei Alfonso XIII assinou o decreto real que instituiu a Festa do Livro Espanhol. No ano de 1930, a data comemorativa foi mudada para 23 de Abril, dia do falecimento de Cervantes. Mais tarde, em 1996, a UNESCO instituiu 23 de Abril como o Dia Mundial do Livro e dos Direito de Autor, em virtude de a 23 de Abril se assinalar o falecimento de outros escritores, como Josep Pla, escritor catalão, e William Shakespeare, dramaturgo inglês. (...) Zita Ferreira Braga http://hardmusica.pt/noticia_detalhe.php?cd_noticia=5077

LAÇOS E NÓS NA REDE (RBE) – ENCONTRO EM NISA

Um encontro para partilhar experiências que divulguem o livro. Várias vozes que tentam seduzir leitores. Nós e laços numa vila de artesãos e mestres. Nós e laços em busca de uma tessitura discursiva e sedutora que permita aproximar o texto de possíveis leitores. Laços e nós. Nós e laços. Todos.

A S. LOURENÇO EM SEVILHA

Secundária São Lourenço na Ilha Mágica Na passada quinta-feira, dia 15 de Abril, os alunos de Espanhol das turmas B,C,D,E e G do 10º ano, juntamente com as professoras de Espanhol Mafalda Nunes, Paula Guerra e Carla Fontes, docente de Biologia da Escola Secundária São Loureço em Portalegre, visitaram o parque temático Isla Mágica. A visita de estudo a Sevilha proporcionou aos alunos que nela participaram o alargamento de horizontes culturais e linguísticos e a oportunidade de pôr em prática o saber adquirido nas aulas de Espanhol em situações reais de comunicação. O parque em questão está ambientado na exploração do Nuevo Mundo que domina a cidade de Sevilha do século XVI, uma vez que esta era o ponto de partida das viagens para a América. Os alunos desfrutaram de um dia inesquecível e puderam recorrer e explorar cada uma das zonas que fazem deste parque, um paraíso de diversão e História. Entre as principais diversões encontram-se: Puerto de Indias; Quetzal, La Furia de los Dioses; El

O Vulcão da Islândia

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UM POEMA

CANÇÃO HUMILDE Brisa de abril Toda perfume, Etéreo Nume Contigo vai! Pedrinha humilde No chão perdida, Do sol ferida És uma estrela. Negra ramagem, O céu tocando, Vai-se pintando De azul celeste. Gota de orvalho Tremeluzindo, Tens o sol rindo, Dentro de ti! Humildes cousas Que ninguém olha: Raminho ou folha Ou grão de areia, Tendes o encanto Mais que divino Que Deus menino Achou na terra... Teixeira de Pascoaes (1877- 1952) Bela. À Minha Alma. Sempre. Terra Prometida.

TEATRO EM INGLÊS NO IPJ DE PORTALEGRE

Realizou-se, no dia 15 de Abril de 2010, no IPJ, uma sessão de teatro em Língua Inglesa, representada pela companhia: Avalon Theatre. A Companhia de Teatro Avalon foi a primeira companhia profissional a representar em Inglês para o público escolar. A sua missão tem sido educar, esclarecer e divertir o público nos seus espectáculos. A peça apresentada foi uma comédia baseada na obra de Shakespeare: A Midsummer Night’s Dream . Este dia deixou nos alunos as memórias de um teatro dinâmico e divertido, e a esperança de que a companhia volte novamente, no próximo ano. Resumo da peça comédia da autoria de William Shakespeare , escrita em meados da década de 1590: O Duque Teseu prepara-se para casar com a rebelde Hipólita. Antes do casamento, Teseu é chamado para resolver uma disputa amorosa envolvendo a romântica Hermia e seu pai Egeu. Hermia ama Lisandro, mas Egeu quer forçá-la a casar com Demétrio. Como Teseu concorda com Egeu, Hermia e Lisandro decidem fugir para

JORNAL DA ESCOLA CRISTÓVÃO FALCÃO - PEDRAS SOLTAS

1ª Página (rosto) Recolha de fundos para o Haiti

ROTEIRO QUEIROSIANO (SINTRA), ALGUNS MOMENTOS

 

UM TEMPLO

  Um templo construí – muro e fachada - Sem a ideia de espaço projectada, Com o requinte de um barco engalanado; As paredes são feitas de meus medos, Os torreões de choro e pensar fundo - E esse estranho templo desfraldado Qual bandeira de morte, qual chicote Que fere e está na alma enrolado, É muito mais real que todo o mundo.   Alexander Search (Fernando Pessoa)

ABRIL, ÁGUAS MIL

Alentejo

ROTEIRO QUEIROSIANO – SINTRA – 12/04/2010, 11ºB, I

LEITURA DO CAPÍTULO VIII DE OS MAIAS DE EÇA DE QUEIRÓS, EM SINTRA "O quê! o maestro não conhecia Sintra?... Então era necessário ficarem lá, fazer as peregrinações clássicas, subir à Pena, ir beber água à Fonte dos Amores, barquejar na várzea... (…) Carlos, no entanto, pensava no motivo que o trazia a Sintra. E realmente não sabia bem porque vinha: mas havia duas semanas que ele não avistava certa figura que tinha um passo de deusa pisando a terra, e que não encontrava o negro profundo de dois olhos que se tinham fixado nos seus: agora supunha que ela estava em Sintra, corria a Sintra. Não esperava nada, não desejava nada. Não sabia se a veria, talvez ela tivesse já partido. Mas vinha: e era já delicioso o pensar nela assim por aquela estrada fora, penetrar, com essa doçura no coração, sob as belas árvores de Sintra... (…) - A Lawrence onde é? Na serra? - perguntou ele com a ideia repentina de ficar ali um mês naquele paraíso. - Nós não vamos para a