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Mensagens

A mostrar mensagens de janeiro, 2010

LANÇAMENTO DO Nº 4 DA REVISTA NOVA ÁGUIA, NA ESSL

« A ÁGUIA foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal, em que colaboraram algumas das mais relevantes figuras da nossa Cultura, como Teixeira de Pascoaes, Jaime Cortesão, Raul Proença, Leonardo Coimbra, António Carneiro, António Sérgio, Fernando Pessoa e Agostinho da Silva. A NOVA ÁGUIA pretende ser uma homenagem a essa tão importante revista da nossa História, procurando recriar o seu "espírito", adaptado aos nossos tempos, ao século XXI, como se pode ler no nosso MANIFESTO.» LANÇAMENTO DO Nº4, NA ESCOLA SECUNDÁRIA DE S. LOURENÇO, PORTALEGRE, NO DIA 05/02/2010, ÀS 10, 30H.

TRABALHO DE FILOSOFIA SOBRE BIOÉTICA (11ºANO)

Consulte o trabalho.
II Semana do Departamento de Ciências Sociais e Humanas de 1 a 5 de Fevereiro de 2010 Programa (dia 1 de Fevereiro) 10, 15h - Mónica Batista A Psicologia Educacional – serviço de Psicologia e Orientação Luís T. Martins Gabinete F.-Q. 16, 15h -Mestre Marcial Rodrigues – C.E.H.F.C. – Universidade de Évora Ciência e Epistemologia Jaime de Carvalho 11º F Sala 32

CAMPANHA ANTI-TABÁGICA (ÁREA-PROJECTO 12ºB)

SINTRA

Vila de Sintra Palácio da Pena Quinta da Regaleira (Palácio dos Milhões)

REGUENGOS DE MONSARAZ

JUROMENHA

RESISTÊNCIA

Nem muros com mais de 50 anos resistem ao progresso, à inovação que parece não parar. Mas a alma deste lugar sempre ficará a mesma. Aqui cresceram amizades, aspirou-se conhecimento, desenvolveram-se capacidades, desfizeram-se mistérios. Enquanto a mudança atrapalha um pouco este espírito de alma, provocando algum stress, agitação, podemos pensar no depois. Depois de pó, de destruição e criação: um lugar com alma e condição. Sara Sztander

Soneto de Régio

S oneto (quase) inédito) de José Régio - Em memória de Aurélio Cunha Bengala Surge Janeiro frio e pardacento, Descem da serra os lobos ao povoado; Assentam-se os fantoches em São bento E o Decreto da fome é publicado. Edita-se a novela do Orçamento; Cresce a miséria ao povo amordaçado; Mas os biltres do novo parlamento Usufruem seis contos de ordenado. E enquanto à fome o povo se estiola, Certo santo pupilo de Loyola, Mistura de judeu e de vilão, Também faz o pequeno “sacrifício” De trinta contos – só! – por seu ofício Receber, a bem dele... e da nação. (Em 1969 no dia de uma reunião de antigos alunos) José Régio

Comércio tradicional de Portalegre? Que futuro?

Como salvar o comércio tradicional de Portalegre? As sucessivas transformações sentidas na nossa economia constituem um ponto de viragem nos modelos económicos e tornam iminente a necessidade de reajustar qualquer modelo de negócio sustentando-o para o futuro. A transformação do sector do comércio tradicional não deve ser encarada com um comportamento conservador ou de pacificidade, nem tampouco com o desenvolvimento de estratégias que vão contra um facto imutável ou que sustentem modelos pouco competitivos, o que se traduz num desperdício de recursos. Encarar a ameaça como oportunidade À semelhança do restante panorama nacional, o comércio tradicional de Portalegre encontra-se imerso numa crise e a inauguração de um número considerável de superfícies comerciais num curto espaço de tempo aliado ao sobranceiro início da construção do City Shopping de Portalegre tem vindo a ser motivo de contestação por parte dos pequenos comerciantes. Todavia, o argumento de protecção do com

TORNEIO DE BADMINTON INTERESCOLAS, NA ESSL

RICARDO REIS

Mestre, são plácidas Todas as horas Que nós perdemos. Se no perdê-las, Qual numa jarra, Nós pomos flores. Não há tristezas Nem alegrias Na nossa vida. Assim saibamos, Sábios incautos, Não a viver. (...) Ricardo Reis

JOSÉ RÉGIO

Toada de Portalegre Em Portalegre, cidade Do Alto Alentejo, cercada De serras, ventos, penhascos, oliveiras e sobreiros Morei numa casa velha, Velha, grande, tosca e bela, À qual quis como se fora Feita para eu morar nela... Cheia dos maus e bons cheiros Das casas que têm história, Cheia da ténue, mas viva, obsidiante memória De antigas gentes e traças, Cheia de Sol nas vidraças E de escuro nos recantos, Cheia de medo e sossego, De silêncios e de espantos, - Quis-lhe bem como se fora Tão feita ao gosto de outrora Como ao do meu aconchego. (...) José Régio

NOVAS AQUISIÇÕES - leituras para o fim de semana

CAEIRO

“ Eu não tenho filosofia: tenho sentidos... Se falo na Natureza não é porque saiba o que ela é. Mas porque a amo, e amo-a por isso, Porque quem ama nunca sabe o que ama Nem por que ama, nem o que é amar...” Alberto Caeiro

MARVÃO

A BIBLIOTECA EM CONSTRUÇÃO

Karaoke na ESSL, 17 de Dezembro

Os nossos intérpretes! Cantaram em Inglês e Espanhol!

SUGESTÃO DE LEITURA

«Há muito, muito tempo, ainda antes dos nossos pais terem nascido, vivia na cidade de York um rapaz chamado Robinson Crusoé. Embora já fosse crescido e nem de vista conhecesse o mar, sempre desejara ser marinheiro e partir num navio, a visitar longínquos e maravilhosos países estrangeiros. Sentia que só isso o poderia tornar completamente feliz.» Este é o primeiro parágrafo desta obra clássica da literatura de viagens que nos transporta, através dos mares, até à ilha perdida onde o herói, Robinson Crusoé, vive aventuras que desafiam a nossa imaginação.

Apresentação

Aqui está minha vida — esta areia tão clara com desenhos de andar dedicados ao vento. Aqui está minha voz — esta concha vazia, sombra de som curtindo o seu próprio lamento. Aqui está minha dor — este coral quebrado, sobrevivendo ao seu patético momento. Aqui está minha herança — este mar solitário, que de um lado era amor e, do outro, esquecimento. Cecília Meireles, in 'Retrato Natural'