O Diário de um Mago, de Paulo Coelho
Pergaminho Editora
Sinopse
A história de uma verdadeira viagem de iniciação que é também a narrativa da descoberta de si mesmo: O Diário de um Mago foi o primeiro livro de Paulo Coelho, sendo ao mesmo tempo o relato e o acontecimento que deu origem à grande transformação na sua vida.
A cada passo do Caminho, a cada etapa desta viagem, o peregrino vai-se libertando de expectativas e ilusões, aproximando-se da natureza dos segredos que o Mestre lhe vai revelando. Descobre então que a verdadeira mestria consiste em aprender o seu próprio aminho e que a sabedoria autêntica consiste em percorrê-lo. Com um estilo simples, fluido e cativante, Paulo Coelho partilha com os leitores a profundidade da busca interior que foi a sua experiência do Caminho de Santiago.
Em O Diário de um Mago, Paulo parte em busca de uma espada mas descobre que, afinal, aquilo que realmente procura transcende o objectivo que tinha em mente.
Com o auxílio de Petrus, o seu guia, Paulo percorre os trilhos da peregrinação que o guiarão até Santiago de Compostela. No decorrer desses trilhos, é instigado a cumprir vários desafios espirituais que lhe darão as alvíssaras.
Com o decorrer da primeira visita do Sumo Pontífice à Galiza, O Diário de um Mago dá ao leitor a visão de um peregrino que percorre o estranho caminho de Santiago, desde o sul de França até Santiago de Compostela.
Críticas de imprensa
“[Paulo Coelho] cria, com uma eficácia notável, uma atmosfera de romance de iniciação que, numa via esotérica, levanta questões fundamentais.”
Diário de Notícias, Portugal, 2001
“A força de sedução da sua prosa permite-lhe atravessar, melhor do que qualquer religião, mesmo as fronteiras mais ferozmente guardadas e tocar o espírito dos povos mais longínquos.”
Le Monde, França – 1998
“Nesta época conturbada em que vivemos, quando o Ter faz tudo para dominar o Ser, com melhor companhia (Paulo Coelho) não o poderíamos deixar.”
Victor Mendanha, jornal Correio da Manhã, Portugal – Maio, 1991
“A simplicidade do texto de Paulo Coelho não pode ser confundida com superficialidade.”
El Mundo, Espanha
Carlos Raimundo, 12º E
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