A (c)Idade em…
A (c)Idade em Construção
Dia semana mês e ano
É diálogo de mano a mano
Temporal de evolução
O Espaço da Educação
O antes era o costume
Sempre = a + do mesmo
A rotina e o ensimesmo
A inércia que saudade esfume
O que em passado se resume
Vem primeiro o alicerce
Um som cavo e + rouco
Pedra de cair sobre o cabouco
Pleno de à flor da terra cerce
Fundação ou semente que berce
O agora é o que obtusa
Pó de giz p’ra qualquer 1
A √ de algum
c.a.+c.o.=h
Quadrados perfeitos de musa
Dos materiais a existência
Tabela periódica dos elementos
Isótopos dos pensamentos
Milímetros sem desistência
Cálculos de resistência
O durante é o transtorno
A mudança da surpresa
Dialéctica não presa
A ferramenta em seu torno
Espiral de eterno retorno
Cimento de água com sede
O capilar em que sobe
Grave que tece baixa e dobe
Malha de sol estrutura e rede
Tijolo a tijolo a parede
O depois será futuro
De nós a partir de dentro
A centrifugar p´ró centro
Do que fora caos no monturo
Sinais de cosmos prematuro
Canto a canto os seus pilares
A base em que se lintele
Uma placa que feche e sele
De habit(u)ar sem oscilares
Pisos de passos e lares
Ptg, 29/1/2010, Sexta-feira
José Manuel Costa Coelho
A (c)Idade em Construção
Dia semana mês e ano
É diálogo de mano a mano
Temporal de evolução
O Espaço da Educação
O antes era o costume
Sempre = a + do mesmo
A rotina e o ensimesmo
A inércia que saudade esfume
O que em passado se resume
Vem primeiro o alicerce
Um som cavo e + rouco
Pedra de cair sobre o cabouco
Pleno de à flor da terra cerce
Fundação ou semente que berce
O agora é o que obtusa
Pó de giz p’ra qualquer 1
A √ de algum
c.a.+c.o.=h
Quadrados perfeitos de musa
Dos materiais a existência
Tabela periódica dos elementos
Isótopos dos pensamentos
Milímetros sem desistência
Cálculos de resistência
O durante é o transtorno
A mudança da surpresa
Dialéctica não presa
A ferramenta em seu torno
Espiral de eterno retorno
Cimento de água com sede
O capilar em que sobe
Grave que tece baixa e dobe
Malha de sol estrutura e rede
Tijolo a tijolo a parede
O depois será futuro
De nós a partir de dentro
A centrifugar p´ró centro
Do que fora caos no monturo
Sinais de cosmos prematuro
Canto a canto os seus pilares
A base em que se lintele
Uma placa que feche e sele
De habit(u)ar sem oscilares
Pisos de passos e lares
Ptg, 29/1/2010, Sexta-feira
José Manuel Costa Coelho
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